1 de setembro de 2012

O que se leva da vida, é a vida que se leva

É tudo superficial demais. É tudo cansativo, a maioria ... Já passa da hora de fazer algo que valha a pena. Conquistar o que é significativo, além das fronteiras.
Chega da "acomodação conveniente", de viver em círculos, em quadrados. A linha é reta e cada ponto é único até que se chegue o fim.
A intensidade deve ser real e o sentimento verdadeiro.
Chega de aparências, reclusão.
As marcas devem ser levadas no corpo, mas não no coração.
Os infortúnios ... nada mais comum que os infortúnios, os problemas, a tristeza, solidão. Desde da inexistência convivemos com eles. Pra que o medo? Por que desespero ?
E as lembranças devem ser guardadas e o sabor revivido.
Que os sonhos jamais caiam no esquecimento ... e não sejam trocados, controlados, dependentes de outra pessoa! 
E que a imperfeição seja respeitada, viva a imperfeição! Sempre nos torna diferentes mesmo quando somos tão iguais.  
E por fim, a vida deve ser vivida e não lamentada.
Simples assim.


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