23 de novembro de 2011

Em meio a um sonho, acordei,
um minuto de silêncio  . . .
Respirei fundo, olhei em volta.
Ainda incrédula, olhei ao lado.
Não havia ninguém lá.
Só um silêncio exorbitante e um vazio imensurável.
Fechei os olhos, e me pus a perguntar como, depois de tanto tempo as lembranças puderam permancer intocáveis e imutáveis.
E, como de prache, ri e em voz alta respondi a mim mesma : Aquilo que a mente ama, por uma única vez, permanece, eterno.
Em mim, um porém , pois as lembranças podem ter pemanecido intactas, mas, eu não.




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